Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização. Na verdade, tudo isso são exemplos de elementos que compõem uma marca.
Nome
Você já reparou que toda santa clínica tem um nome? Claro! O nome é o principal elemento que a identifica, seja ela qual for. Muito mais do que simplesmente identificar e comunicar o que representa, o nome da clínica na contemporaneidade deve ter sonoridade, ser bonito de ver, de escrever, de digitar e gostoso de pronunciar.
Logotipo
É a forma como se escreve ou a tipologia que se usa para escrever o nome da clínica. E a escolha da fonte deve obedecer à essência de sua clínica, ou seja, uma fonte mais chapada ou uma fonte e variações de cores, ou então algo mais caligráfico e rebuscado.
O fato é: dependendo da tipologia adotada, a percepção da clínica pelo consumidor pode ser mais distinta do que se imagina. Vale a pena perder um pouco de tempo com isso.
Símbolo
É a imagem ou figura que representa sua clínica ou consultório. É a parte que pode ser identificada, mas não falada pelo paciente. Como exemplo, temos a maçã da Apple, ou o swoosh da Nike, ou o jacaré da Lacoste, ou então o ninho de passarinhos da Nestlé.
E por que quase todas as marcas que conhecemos sempre elegem um símbolo para se identificar e se comunicar conosco? Simplesmente pelo motivo de que nosso cérebro memoriza melhor imagem do que palavra. Pode ser mesmo uma questão de psicologia cognitiva, pois o ser humano reconhece e grava melhor um símbolo do que palavras. Apenas isso.
Registro
Tão importante quanto selecionar nomes, símbolos, logotipos, mascotes e embalagem para sua marca, a sua proteção legal é uma etapa de fundamental importância. Criou um nome para sua clínica? Vá ao site do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e consulte se há registros dos elementos que você criou.