Antigamente existia aquele médico da família, que participava da vida de todos. Eram de extrema confiança, sabiam das alegrias, tristezas, sonhos e desilusões dos seus pacientes.
Hoje em dia, com a mais alta tecnologia, onde pode-se descobrir enfermidades no início, muitos doutores esquecem a importância da empatia com seu paciente, pessoa que deposita toda sua confiança naquela figura que poderá ter meios de salvá-la.
Os médicos que atendem em seus consultórios particulares, clínicas ou à população carente, não devem esquecer que aquela pessoa sente medo e precisa de uma palavra de conforto. Saber que o médico se interessa por tudo o que ele está passando, que não é apenas um número numa extensa lista de consultas do dia. A nossa vida, sempre corrida, nem sempre permitirá que o profissional pare muito tempo com cada um, mas procurar saber como foi o dia do paciente e não apenas os sintomas de uma doença, faz a diferença.
Um ambiente acolhedor, com um especialista apto para atender tanto a parte médica quanto emocional daquela pessoa, já ajudará muito no início de um tratamento.
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